segunda-feira, 18 de junho de 2012


HISTÓRIA DOS SANTOS JUNINOS




SÃO PEDRO E SÃO PAULO

Santo Antônio - 13 de junho

Nascido em uma família de alta nobreza, recebeu o nome de Fernando e teve uma boa educação religiosa. Iria seguir carreira militar, mas resolveu refugiar-se num convento, em Coimbra, e ordenou-se sacerdote em 1220. Tornou-se, então, missionário na África. Entrou para a ordem Franciscana e adotou o nome de Antônio. Faleceu aos 36 anos, em 13 de junho de 1231, na aldeia de Arcela. Lá foi construído um grandioso templo em homenagem ao santo, onde se conservam várias de suas relíquias, inclusive sua língua. Foi proclamado Doutor da Igreja em 1946, pelo Papa Pio XII.
Um de seus mais famosos feitos se deu quando, pregando e Pádua, foi avisado de que seu pai estava sendo injustamente condenado à forca, em Lisboa. Milagrosamente, Santo Antônio desdobrou-se e salvou seu pai em Lisboa ao mesmo tempo em que fazia seu sermão em Pádua. Em pensamento, fez com que o cadáver do assassinado negasse, por meio de um aceno de mão, a culpa de seu pai.



     São João - 24 de junho

São João Batista, chamado de o “homem enviado por Deus”, era um profeta eremita, mártir e primo de Jesus. Pregava nas margens do Rio Jordão e, lá, fez o batismo de Cristo. João era precursor do Messias e, diz a lenda, que nasceu sem pecado, sendo santificado ainda no útero de sua mãe. É protetor dos casados e enfermos, protegendo contra dor de cabeça e de garganta.





São Pedro - 29 de junho

São Pedro foi o primeiro Papa, líder dos apóstolos e fundador da Santa Sé de Roma, junto com São Paulo. Ele sempre foi mencionado como o primeiro apóstolo em todas as passagens do Novo Testamento e estava ao lado de Cristo, ajudando-O a organizar a Última Ceia. Foi Pedro que negou Jesus três vezes e o primeiro a vê-Lo depois de ressuscitado. São Pedro foi um instrumento de Deus para levar as palavras do Evangelho à todas as pessoas.
 


São Paulo - 29 de junho

Considerado o primeiro doutor da Igreja, São Paulo foi o apóstolo, mártir e um dos grandes missionários da Igreja. Foi aprisionado, torturado e martirizado por causa de sua fé. Ao longo de suas jornadas missionárias, escreveu cartas e teses que relatavam o conceito de Cristo, além de graças que se referiam à predestinação, à liberdade de escolha, ao batismo e à perfeição cristã.
 


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